cap 1- quando as luzes se apagam

agosto 11, 2017 , , 0 Comentário(s)

E aew galera do blog sou eu de novo a garota que da a vida por esse blog lindo cheio de.....coisas interessantes e curiosa!
ENTÃO SEGUE A VIDA!
MAS VAMOS....A NOVIDADE ERA QUE
TA VENDO O HAMBÚRGUER DO LADO ESQUERDO NA BANDEJA DELA? SIM....EU COMI TAMBÉM 


ENQUANTO EU ENCHIA MEU CORAÇÃO DE GORDURA E FICAVA HIPERTENSA EUZINHA RESOLVI COMEÇAR UMA SERIE DE TERROR E SUSPENSE ESPERO QUE GOSTEM!

ps: minha coluna aqui no blog agora sempre terá uma fotinha ou mais, mostrando as coisinhas que estou fazendo se vc é voyeur gosta, esteja livre para comentar ^^


QUANDO AS LUZES SE APAGAM

Devia ser por volta das duas e meia da manhã quando um uivo assustador seguido de um forte vento frio fez as cortinas do quarto de Emile  baterem contra a janela fortemente, acordando-a imediatamente.
Emile, deitada de bruços, esticou sua mão e tateou sob uma pequena cômoda do lado direito de sua cama onde havia um pequeno abajur, um porta retrato dela com seu namorado e seu telefone celular que era eventualmente deixado alí caso houvesse algum problema.
Ao achar o abajur, ela tentou tocar o interruptor algumas vezes para acendê-lo. O vento frio quase congelava seu braço e a fazia querer retorná-lo para baixo das cobertas e quando já estava quase desistindo, click! O abajur se ligou. A iluminação fraca e o ambiente frio davam um certo clima aterrador ao quarto.

Ela suspirou e se levantou lentamente. Sentada na cama, ainda de olhos fechados, deu um leve bocejo. Não demorou muito para começar a sentir um frio que a fazia tremer, também pudera, afinal estava trajando apenas uma camiseta e calcinha. A temperatura baixa era implacável demais para Emile que decidiu se enrolar ainda mais no seu cobertor. Agora tentava procurar seus chinelos. Abriu um pouco os olhos e os avistou bem à sua frente. Se levantou, mas ainda estava zonza de sono. Caminhando até a janela a passos curtos e arrastados, deu uma leve espreguiçada no meio do caminho, mas mal pode espantar o frio. Ele já estava adentrando sua pele e a fazendo tremer ainda mais. Puxou o cobertor imediatamente para se proteger, mas era inútil. A leve brisa gelada que entrava pela janela tocava de leve seu rosto ainda quente com dedos frios e afiados.

Ao se aproximar da janela, não pensou duas vezes e em um gesto rápido tirou sua mão direita de debaixo das cobertas e fechou a janela, o vento ainda fazia sua janela estremecer mas pelo menos sua cortina de cor bege escuro parou de bater, aliviada com a situação e ainda com muito sono, recolheu sua mão e se abraçou ainda mais com seu cobertor. Ao se virar e voltar para sua cama quentinha, notou que a porta do seu armário do lado direito está aberta, Emile olhou fixamente para seu armário para ver se realmente a porta estava aberta pois lhe faltava muita coragem para dar alguns passos até lá mesmo a iluminação não ajudando muito, ela preferia franzir os olhos em uma tentativa de ver melhor no escuro.

“Não acredito…..Lucas mexeu no meu armário de novo.” Pensou Emile enquanto ela parecia uma assombração parada no canto da parede de costas para a janela, coberta pelo seu cobertor branco olhando fixamente para a porta do seu armário.

Lucas era seu irmão mais novo, tinha sete anos, ele e sua irmã eram grandes amigos.
Emile era como uma mãe pra ele já que os pais eram muito ocupados, deixando quase tudo para ela resolver, por conta dessa aproximação toda por vezes ela pegava-o mexendo em suas coisas.

Emile notou que a porta do seu quarto também estava aberta e uma luz fraca iluminava um pouco o chão do corredor. “Droga Lucas….deixou a porta e uma luz acessa…..

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Rebeca L.

olá! meu nome é Rebeca, tenho 25 anos, adoro cinema, games e ficar de bobeira.... sou uma das autoras do umad? blog, e estou sempre um pouco atarefada...ufis ufis.... mas vocês podem falar comigo no blog ou mande um email para umadwtf@gmail.com bjs

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